Inadimplência das empresas tem maior elevação em seis anos
A inadimplência das pessoas jurídicas cresceu 9,4% em maio se comparado com o mês anterior, segundo dados do Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas. Com isso, o indicador apontou a maior elevação desde 2006, considerando-se a variação entre o quinto e o quarto mês do ano.
Neste contexto, o levantamento também apontou crescimento na inadimplência dos negócios nas comparações anual e acumulada. Na relação de maio de 2012 sobre igual mês do ano anterior, a alta foi de 13,2%. Na variação entre os acumulados de janeiro a maio de 2012 e 2011, por sua vez, o avanço foi de 17,5%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a evolução da inadimplência em maio reflete a sazonalidade para o mês, desta vez potencializada por uma série de entraves econômicos. A baixa atividade econômica, o reduzido patamar do crédito externo para empresas, a forte inadimplência dos consumidores, as exportações afetadas com a crise global (mesmo com a valorização do dólar) impactam de forma negativa o fluxo de caixa das empresas e ampliam as oportunidades de inadimplência.
A intensa expansão dos protestos (19,4%), na comparação maio com abril, abre espaço para que futuros requerimentos de falências continuem a ser utilizados como instrumento de cobrança.
Neste contexto, o levantamento também apontou crescimento na inadimplência dos negócios nas comparações anual e acumulada. Na relação de maio de 2012 sobre igual mês do ano anterior, a alta foi de 13,2%. Na variação entre os acumulados de janeiro a maio de 2012 e 2011, por sua vez, o avanço foi de 17,5%.
De acordo com os economistas da Serasa Experian, a evolução da inadimplência em maio reflete a sazonalidade para o mês, desta vez potencializada por uma série de entraves econômicos. A baixa atividade econômica, o reduzido patamar do crédito externo para empresas, a forte inadimplência dos consumidores, as exportações afetadas com a crise global (mesmo com a valorização do dólar) impactam de forma negativa o fluxo de caixa das empresas e ampliam as oportunidades de inadimplência.
A intensa expansão dos protestos (19,4%), na comparação maio com abril, abre espaço para que futuros requerimentos de falências continuem a ser utilizados como instrumento de cobrança.
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