No Rio, Dilma enfrenta segundo dia de protestos
Em visita ao Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff foi alvo, pelo segundo dia consecutivo, de protestos de estudantes e professores de universidades federais, em greve há mais de um mês. Seguranças da Presidência da República empurraram manifestantes, gritaram com fotógrafos e rasgaram um dos cartazes levados pelo grupo.
No primeiro dia de campanha eleitoral, Dilma acompanhou o prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato à reeleição, em dois eventos. No primeiro deles, a entrega de 460 unidades do “Minha Casa, Minha Vida”, na Zona Norte da capital fluminense, cerca de 20 estudantes protestaram durante o discurso da presidente. Pediam a aprovação de projeto que destina 10% do PIB para a educação. Por duas vezes, Dilma teve que parar de falar.
Na segunda, disse ao prefeito: “Meu querido, não vou brigar com eles”. Nesse momento, Paes, que não falou durante o evento, levantou-se e, batendo palmas, puxou o coro “olê, olá, Dilma, Dilma” para abafar os manifestantes. Ela foi, depois, inaugurar ala do hospital municipal Miguel Couto, na Zona Sul. Encontrou cerca de 50 professores federais, contidos sem confusão.
Paes contrariou recomendação do Ministério Público para que não participasse de eventos. Aproveitou brecha na lei que autorizou, neste ano, a presença de candidatos em inaugurações no primeiro dia de campanha. Ele teve aval do Tribunal Regional Eleitoral para ir ao evento.
Em visita ao Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff foi alvo, pelo segundo dia consecutivo, de protestos de estudantes e professores de universidades federais, em greve há mais de um mês. Seguranças da Presidência da República empurraram manifestantes, gritaram com fotógrafos e rasgaram um dos cartazes levados pelo grupo.
No primeiro dia de campanha eleitoral, Dilma acompanhou o prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato à reeleição, em dois eventos. No primeiro deles, a entrega de 460 unidades do “Minha Casa, Minha Vida”, na Zona Norte da capital fluminense, cerca de 20 estudantes protestaram durante o discurso da presidente. Pediam a aprovação de projeto que destina 10% do PIB para a educação. Por duas vezes, Dilma teve que parar de falar.
Na segunda, disse ao prefeito: “Meu querido, não vou brigar com eles”. Nesse momento, Paes, que não falou durante o evento, levantou-se e, batendo palmas, puxou o coro “olê, olá, Dilma, Dilma” para abafar os manifestantes. Ela foi, depois, inaugurar ala do hospital municipal Miguel Couto, na Zona Sul. Encontrou cerca de 50 professores federais, contidos sem confusão.
Paes contrariou recomendação do Ministério Público para que não participasse de eventos. Aproveitou brecha na lei que autorizou, neste ano, a presença de candidatos em inaugurações no primeiro dia de campanha. Ele teve aval do Tribunal Regional Eleitoral para ir ao evento.
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