Índios provocam nova paralisação nas obras de Belo Monte
As obras em um dos cinco canteiros da hidrelétrica de Belo Monte (oeste do Pará) foram novamente paralisadas na última quinta-feira (5), por causa da presença de um grupo de índios que invadiu o local há duas semanas.
Os índios permanecem desde o último dia 21 no sítio de obras Pimental. Os outros quatro canteiros continuam em funcionamento normal.
De acordo com o CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte), os índios passaram a circular desde a última quarta-feira (4) nas áreas do sítio Pimental onde estavam sendo realizadas as obras.
Havia um acordo para que eles permanecessem apenas na ensecadeira (espécie de barragem provisória feita de areia), sem atrapalhar o restante do canteiro. Porém, segundo o consórcio, esse acordo foi descumprido.
Por isso, por questões de segurança, o CCBM paralisou na tarde da quinta-feira (5) as obras em Pimental, que hoje tem cerca de 1.600 trabalhadores e corresponde à construção da casa de força complementar da hidrelétrica.
Esse canteiro já tinha sido paralisado no último dia 22, logo após os índios invadirem o local, e ficou uma semana sem funcionar.
O grupo, formado por cerca de cem índios das etnias arara, juruna e xicrin, apresentou uma extensa pauta de reivindicações: aquisição de veículos, construção de estradas, compra de cabeças de gado, construção de escolas, entre outras.
Uma reunião prevista para a próxima segunda-feira (9) entre os índios e a Norte Energia, empresa responsável por Belo Monte, dará uma resposta a essas reivindicações. Até lá, o sítio Pimental deve continuar parado.
A hidrelétrica de Belo Monte, em construção no rio Xingu (PA), tem sido alvo de diversos protestos de ambientalistas e grupos afetados por sua construção.
Suas obras começaram há cerca de um ano e a conclusão está prevista para 2019. É um dos principais projetos do governo federal e será a terceira maior hidrelétrica do mundo.
As obras em um dos cinco canteiros da hidrelétrica de Belo Monte (oeste do Pará) foram novamente paralisadas na última quinta-feira (5), por causa da presença de um grupo de índios que invadiu o local há duas semanas.
Os índios permanecem desde o último dia 21 no sítio de obras Pimental. Os outros quatro canteiros continuam em funcionamento normal.
De acordo com o CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte), os índios passaram a circular desde a última quarta-feira (4) nas áreas do sítio Pimental onde estavam sendo realizadas as obras.
Havia um acordo para que eles permanecessem apenas na ensecadeira (espécie de barragem provisória feita de areia), sem atrapalhar o restante do canteiro. Porém, segundo o consórcio, esse acordo foi descumprido.
Por isso, por questões de segurança, o CCBM paralisou na tarde da quinta-feira (5) as obras em Pimental, que hoje tem cerca de 1.600 trabalhadores e corresponde à construção da casa de força complementar da hidrelétrica.
Esse canteiro já tinha sido paralisado no último dia 22, logo após os índios invadirem o local, e ficou uma semana sem funcionar.
O grupo, formado por cerca de cem índios das etnias arara, juruna e xicrin, apresentou uma extensa pauta de reivindicações: aquisição de veículos, construção de estradas, compra de cabeças de gado, construção de escolas, entre outras.
Uma reunião prevista para a próxima segunda-feira (9) entre os índios e a Norte Energia, empresa responsável por Belo Monte, dará uma resposta a essas reivindicações. Até lá, o sítio Pimental deve continuar parado.
A hidrelétrica de Belo Monte, em construção no rio Xingu (PA), tem sido alvo de diversos protestos de ambientalistas e grupos afetados por sua construção.
Suas obras começaram há cerca de um ano e a conclusão está prevista para 2019. É um dos principais projetos do governo federal e será a terceira maior hidrelétrica do mundo.
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