Prejuízo da Petrobras acentua pessimismo do mercado com ação
Mais do que não receber dividendos, o prejuízo de R$ 1,35 bilhão da Petrobras no segundo trimestre, divulgado na sexta, acentuou a preocupação com a gestão política na estatal, podendo ter forte impacto hoje nas ações.
Os resultados da empresa foram considerados excessivamente austeros e pessimistas, especialmente em relação aos custos de investimentos nos novos poços e às paradas programadas para manutenção de plataformas.
Para analistas, a nova gestão liderada pela presidente da estatal, Graça Foster, preferiu pecar pelo formalismo e adiantar perdas que poderão mais tarde ser mitigadas como forma de "limpar o passado", colocando o insucesso na conta do ex-presidente José Sergio Gabrielli.
Quem ainda tem ação da estatal deve esperar um melhor momento para vender o papel, que pode se recuperar se vierem resultados consistentes, segundo analistas.
Mais do que não receber dividendos, o prejuízo de R$ 1,35 bilhão da Petrobras no segundo trimestre, divulgado na sexta, acentuou a preocupação com a gestão política na estatal, podendo ter forte impacto hoje nas ações.
Os resultados da empresa foram considerados excessivamente austeros e pessimistas, especialmente em relação aos custos de investimentos nos novos poços e às paradas programadas para manutenção de plataformas.
Para analistas, a nova gestão liderada pela presidente da estatal, Graça Foster, preferiu pecar pelo formalismo e adiantar perdas que poderão mais tarde ser mitigadas como forma de "limpar o passado", colocando o insucesso na conta do ex-presidente José Sergio Gabrielli.
Quem ainda tem ação da estatal deve esperar um melhor momento para vender o papel, que pode se recuperar se vierem resultados consistentes, segundo analistas.
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