Horário de verão será mais curto que o passado, com 14 dias a menos
O País deve fazer uma economia de R$ 280 milhões durante o horário de verão, que começa à 0 hora deste domingo (21) e vai até 17 de fevereiro, graças à menor necessidade de uso de usinas a gás no período. Os relógios devem ser adiantados em uma hora a partir da meia-noite, da noite de sábado.
O MME (Ministério de Minas e Energia) estima também que o custo evitado com novos investimentos em usinas térmicas chega a R$ 3 bilhões.
Segundo o o secretário de Energia Elétrica do MME, Ildo Grüdtner, o objetivo do horário de verão é se utilizar da maior luminosidade do dia nesse período.
De acordo com os cálculos do ministério, a redução do consumo de eletricidade no intervalo deve ser de 0,5%, chegando a 4,5% nas horas de pico.
O País deve fazer uma economia de R$ 280 milhões durante o horário de verão, que começa à 0 hora deste domingo (21) e vai até 17 de fevereiro, graças à menor necessidade de uso de usinas a gás no período. Os relógios devem ser adiantados em uma hora a partir da meia-noite, da noite de sábado.
O MME (Ministério de Minas e Energia) estima também que o custo evitado com novos investimentos em usinas térmicas chega a R$ 3 bilhões.
Segundo o o secretário de Energia Elétrica do MME, Ildo Grüdtner, o objetivo do horário de verão é se utilizar da maior luminosidade do dia nesse período.
De acordo com os cálculos do ministério, a redução do consumo de eletricidade no intervalo deve ser de 0,5%, chegando a 4,5% nas horas de pico.
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