Polícia do Senado interpela jornalista "desafeto"
de Pedro Taques (PDT-MT)
Na última quarta-feira (20/3), a policia do Senado foi acionada pelo senador Pedro Taques (PDT-MT) para interpelar o jornalista José Marcondes Neto, conhecido como “Muvuca”, informou O Globo. Segundo Taques, o jornalista já o ameaçou de morte nas redes sociais e responde a seis processos civis e criminais por ameaça, injúria, calúnia, e difamação impetrados por ele.
Na última quarta-feira (20/3), a policia do Senado foi acionada pelo senador Pedro Taques (PDT-MT) para interpelar o jornalista José Marcondes Neto, conhecido como “Muvuca”, informou O Globo. Segundo Taques, o jornalista já o ameaçou de morte nas redes sociais e responde a seis processos civis e criminais por ameaça, injúria, calúnia, e difamação impetrados por ele.
Muvuca foi visto por assessores nas
dependências da Comissão de Infraestrutura e, na saída, foi interpelado por
medida de segurança. O diretor da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Oliveira,
informou que foi um procedimento normal de averiguação ao final do qual Muvuca
foi liberado.
Em sua página no Facebook, Muvuca postou fotos empunhando um revólver e uma metralhadora. “Acabei de receber mais duas intimações de processos movidos por Pedro Taques. Atenção autoridades, eu ainda vou matar esse cara... Nem que seja de raiva. E não é por causa dos processos, me lixo para isso, mas sim porque ele foi mexer com minha santa mãe, que estava quieta e não tinha nada a ver com nossa briga”, escreveu.
Em sua página no Facebook, Muvuca postou fotos empunhando um revólver e uma metralhadora. “Acabei de receber mais duas intimações de processos movidos por Pedro Taques. Atenção autoridades, eu ainda vou matar esse cara... Nem que seja de raiva. E não é por causa dos processos, me lixo para isso, mas sim porque ele foi mexer com minha santa mãe, que estava quieta e não tinha nada a ver com nossa briga”, escreveu.
Taques disse que quando começaram as postagens
de arma de fogo e ameaças nas redes sociais, ele encaminhou ofício à presidência
do Senado para informar sobre os fatos. "Eu passei isso para a direção do
Senado. Hoje ele foi visto por aqui, fui avisado e fiquei atento",
afirmou.
O jornalista explicou que postou as fotos com
armas de fogo nas redes sociais porque pratica tiro há cinco anos. Ele admitiu
pertencer ao grupo político adversário de Taques no Mato Grosso, mas alegou que
esteve no Senado a trabalho, para tentar concluir uma reportagem sobre tráfico
de influência do senador mato-grossense.
Sobre as postagens com ameaças, disse que não
passam de brincadeira. "O que quis dizer é que ainda matava o senador nem que
fosse de raiva. A única coisa que mato é barata. Sou um pobre coitado nesse
processo todo. O senador está sendo infantil e dengoso. Está querendo criar um
fato", afirmou o jornalista.
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