Twitter e Facebook estão sob o controle de
Washington, diz Julian Assange
Em entrevista a um site francês, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, acusou Washington de comandar redes sociais como Facebook e Twitter, além “vigiar” tais serviços, informou o portal RT, na última quarta-feira (20/3).
O ativista australiano está refugiado na embaixada equatoriana em Londres desde junho passado. Segundo ele, nos últimos anos houve um aumento considerável no número de pedidos de informação pelo FBI para empresas da Internet.
Em entrevista a um site francês, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, acusou Washington de comandar redes sociais como Facebook e Twitter, além “vigiar” tais serviços, informou o portal RT, na última quarta-feira (20/3).
O ativista australiano está refugiado na embaixada equatoriana em Londres desde junho passado. Segundo ele, nos últimos anos houve um aumento considerável no número de pedidos de informação pelo FBI para empresas da Internet.
Assange afirma que, inicialmente, o Twitter
tentou resistir à pressão, assim como Google e Facebook. No entanto, como a
imposição para excluir usuários "politicamente problemáticos" se intensificou, o
site foi obrigado a ceder, descartando páginas como a do Anonymous na
Suécia.
Assange classificou a atual situação como
grave, já que a empresa tem mais de 500 milhões de usuários em todo o mundo.
Para ele, instituições responsáveis por esta pressão têm poder suficiente para
"eliminar as vozes discordantes".
O Facebook, por sua vez, não parece resistir a
tal manipulação de autoridades americanas e de agir sob o pretexto de proteger a
"segurança nacional", segundo o ativista.
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