Um levantamento feito pela consultoria IMS Health mostra que a venda de analgésicos puros (para dor e combate à febre, excluídos relaxantes musculares) movimenta 2,6 bilhões de reais por ano. O segmento é o mais importante entre os medicamentos isentos de prescrição médica, segundo Nilton Paletta, presidente da IMS Health.
Para liderar as vendas, esse tipo de medicamento tem maior exposição em em farmácias, pesados investimentos em mídia, sobretudo em horário nobre da TV, e descontos de preços. Gigantes como a japonesa Takeda, a líder da categoria em faturamento, as americanas Johnson&Johnson e Pfizer, a francesa Sanofi, a alemã Boehringer Ingelheim e a nacional Hypermarcas não poupam esforços para ganhar fatia nesse mercado.
No ranking das dez maiores empresas em receita, as marcas fortes prevalecem, com exceção do genérico da Medley (controlada pela Sanofi), que aparece como o sexto mais vendido na lista. Quando medido por unidades, os genéricos (com o nome do princípio ativo) ganham espaço.
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