O Ministério Público Federal do Ceará suspeita que o rombo no Banco do Nordeste do Brasil, na gestão do ex-presidente Roberto Smith, entre 2003 e 2008, supere os R$ 2 bilhões. Auditores do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União estão em maratona de reuniões com procuradores para mapear empresas e beneficiários. O MPF-CE já acionou o ex-presidente e mais dez dirigentes pela fraude.
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