Num formulário de maio de 2003, um funcionário do Merril Lynch diz que verificou, pessoalmente, o passaporte de Eduardo Cunha e chegou a ir até sua casa para verificar a identidade de seu cliente.
O documento traz uma série de diligências que deveriam ser realizadas pelo banco para se ter certezas sobre o titular da conta. No formulário, o funcionário diz ainda que não conduziu pesquisas em fontes públicas em jornais e revistas, por exemplo, pois conhecia a história de seu cliente.
Radar-Veja
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