As bolsas dos Estados Unidos iniciaram a quinta-feira (16) operando em alta, mas inverteram a direção dos negócios em meio aos temores mundiais com a crescente possibilidade de recessão nos países do hemisfério norte. Por volta das 11h10, o Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, caía 1,25%, enquanto o tecnológico Nasdaq desvalorizava 0,95%.
Apesar dos diversos planos de resgate do setor financeiro anunciados esta semana pelos Estados Unidos e Europa, temores de uma recessão duradoura nos países do hemisfério norte deixam o mercado em alerta.
Apesar dos diversos planos de resgate do setor financeiro anunciados esta semana pelos Estados Unidos e Europa, temores de uma recessão duradoura nos países do hemisfério norte deixam o mercado em alerta.
Nos últimos dias, diversos países têm dado indícios de que a recessão já está batendo à porta. Nos Estados Unidos, a produção industrial registrou a maior queda em 34 anos. No início da semana, a presidente do banco central norte-americano (Fed, na sigla em inglês) de San Francisco, Janet Yellen, que afirmou que os EUA 'parecem estar em recessão'.
A confirmação deste quadro veio no meio tarde, com a divulgação da compilação de dados sobre a economia americana denominado Livro Bege, que mostrou desacelaração geral da atividade econômica em setembro - ainda antes do período mais agudo da crise. Nesta quinta, um novo dado preocupante veio da Alemanha: a previsão de crescimento para 2009, antes de 1,7%, foi reduzida a 0,2%. Na França, o banco central local já admitiu a redução do PIB do país por dois trimestres consecutivos, configurando recessão técnica.
Europa e Ásia
Na Europa, os têm forte volatilidade. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o FTSE-100, da bolsa de Londres, perdia 3,09%. Em Paris, o CAC-40 recuava 4,07%. Também operavam no vermelho os mercados de Milão, a -3,15%, e da Espanha, a -3,08%. Na mesma direção, a bolsa de Frankfurt perdia 2,19%.
Na Ásia, contaminada pela queda de Wall Street na quarta-feira, o índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio despencou e encerrou o pregão com perdas de 11,41%, o segundo maior tombo de sua história. A situação não foi melhor nas outras bolsas da região: o pregão em Seul, na Coréia do Sul, foi concluído em baixa de 9,44%. Hong Kong teve baixa de 4,8%. Em Xangai, na China, o indicador geral também não resistiu e fechou no negativo: 4,25%. (France Presse)
A confirmação deste quadro veio no meio tarde, com a divulgação da compilação de dados sobre a economia americana denominado Livro Bege, que mostrou desacelaração geral da atividade econômica em setembro - ainda antes do período mais agudo da crise. Nesta quinta, um novo dado preocupante veio da Alemanha: a previsão de crescimento para 2009, antes de 1,7%, foi reduzida a 0,2%. Na França, o banco central local já admitiu a redução do PIB do país por dois trimestres consecutivos, configurando recessão técnica.
Europa e Ásia
Na Europa, os têm forte volatilidade. Por volta das 10h30 (horário de Brasília), o FTSE-100, da bolsa de Londres, perdia 3,09%. Em Paris, o CAC-40 recuava 4,07%. Também operavam no vermelho os mercados de Milão, a -3,15%, e da Espanha, a -3,08%. Na mesma direção, a bolsa de Frankfurt perdia 2,19%.
Na Ásia, contaminada pela queda de Wall Street na quarta-feira, o índice Nikkei 225 da Bolsa de Tóquio despencou e encerrou o pregão com perdas de 11,41%, o segundo maior tombo de sua história. A situação não foi melhor nas outras bolsas da região: o pregão em Seul, na Coréia do Sul, foi concluído em baixa de 9,44%. Hong Kong teve baixa de 4,8%. Em Xangai, na China, o indicador geral também não resistiu e fechou no negativo: 4,25%. (France Presse)
Nenhum comentário:
Postar um comentário